domingo, 1 de março de 2015

Sabe aquele blá-blá-blá todo de te amo , não consigo te esquecer , é carência apenas isso 

sábado, 28 de fevereiro de 2015

Um amor assim violento
Quando torna-se mágoa
É o avesso de um sentimento
Oceano sem água

Ondas, desejos de vingança
Nessa desnatureza
Batem forte sem esperança
Contra a tua dureza

Princesa, surpresa, você me arrasou
Serpente, nem sente que me envenenou
Senhora, e agora, me diga onde eu vou
Senhora, serpente, princesa 🎶

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

A gente insiste tanto em ser diferente que acaba sendo e só se dá conta que é diferente quando o que se tornou comum já não te agrada mais, que bom , que bom que esses tipos de conversa não me entretém que bom que não me encaixo que bom que não faço parte dessa nojeira , é aos poucos a gente se dá conta que já somos diferentes, a escolha do curso não tão comum assim as amizades mais selecionadas e por aí vai  , graças a Deus que sou diferente, estranha ou seja lá o nome disso mas ser igual a todos eles me entediaria fácil 
Se por desventura de um acaso você vier até aqui , quero que saiba que Hj eu entendo sua atitude estupida de me excluir , acho que foi uma forma de me poupar, poderíamos estar postando diversas fotos apostando quem atingi mais o outro primeiro , obrigado por ter me poupado de passar por isso de fazer eu me forçar a mostrar felicidade só pra competir com você , assim posso curtir minha solidão em paz, sem notícias mas sem qualquer ameaça de tornar o que ficou em desprezo ou rancor preservando somente o que foi de melhor entre nós , obrigada 💜

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015


Fico tão confusa pela quantidade de coisas que tenho de considerar que não sei se choro, ou se rio, depende do meu humor. Depois durmo com a sensação estranha de que quero ser diferente do que sou, ou de que sou diferente do que quero ser, ou talvez de me comportar diferente do que sou ou do que quero ser.”
O Diário de Anne Frank

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

“Vai me machucar outra vez, como todos os dias, como em todas as horas. Vai fingir que me ama e eu vou acreditar de novo, e de novo, até a lágrima cair. Vai ressurgir assim, com sorriso nos lábios, passos leves e a vida resolvida. Vai me prender no tormento dos dias ruins e me fazer prometer até os meus últimos centavos pela sua felicidade, mas logo partirá, como parte todos os dias. Vejo, e vejo muito. Vejo você de mão em mão, longe de mim. Vejo você, de tristeza à felicidade, saindo de si e esquecendo de mim. Vai me machucar outra vez, como eu me prometi que não mais machucaria. Mas eu gosto, eu devo gostar de martírios. Eu devo te amar. E se queria um texto romântico, encaixe-se na minha dor.”
Camila Costa. 

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

“Não devemos nos questionar porque algumas coisas nos acontecem e sim o que podemos fazer com o tempo que nos é dado.”
Senhor dos Anéis - A Sociedade do Anel. 

Conto de fadas para mulheres do séc. 21
Era uma vez, numa terra muito distante, uma linda princesa independente e
cheia de auto-estima que, enquanto contemplava a natureza e pensava em como
o maravilhoso lago do seu castelo estava de acordo com as conformidades
ecológicas, se deparou com uma rã.
Então, a rã pulou para o seu colo e disse: -Linda princesa, eu já fui um
príncipe muito bonito. Mas uma bruxa má lançou-me um encanto e eu
transformei-me nesta rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, há de me
transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir um lar
feliz no teu lindo castelo. A minha mãe poderia vir morar conosco e tu
poderias preparar o meu jantar, lavarias as minhas roupas, criarias os
nossos filhos e viveríamos felizes para sempre...
E então, naquela noite, en quanto saboreava pernas de rã à sautée,
acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a
princesa sorria e pensava: -Nem fo...den...do!

Luis Fernando Veríssimo

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

a verdade eu sempre tive esperança, mas esperança nem sempre é o sinônimo de acreditar.
— Esteban
No fundo sou sozinha. Há verdades que nem a Deus eu contei. E nem a mim mesma. Sou um segredo fechado a sete chaves. Por favor me poupe. Estou tão só. Eu e meus rituais. O telefone não toca. Dói. Mas é Deus que me poupa. 
— Clarice Lispector